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Manifestação pede solução para o caso de agente de saúde assassinada

13/12/2017 - 12h40

Com cartazes e faixas, diversas pessoas foram às ruas de Nova Viçosa na manhã desta terça-feira, 12 de dezembro, pedindo justiça para o caso da agente comunitária de saúde, Rozilene Preciosa Jovelino, de 32 anos, também conhecida como “Nega”, assassinada em 6 de dezembro de 2015.

A manifestação com uma passeata pelas principais ruas da cidade, também teve momentos de concentração em frente ao fórum local e ao complexo policial.

O caso

Rozilene foi assassinada em uma noite de domingo, em um tiroteio na comunidade de Cândido Mariano, interior do município.

De acordo com informações colhidas pelo delegado, Maderson Souza, que na época respondia pela titularidade, o tiroteio que resultou na morte da agente teria acontecido após uma discussão motivada por uma disputa de som automotivo.

Após iniciar uma briga, um homem identificado como, Leandro Rafael, foi até seu carro, uma Strada vermelha e atirou várias vezes na direção de indivíduo de nome não divulgado, proprietário de um gol branco, que não foi encontrado no local.

Os disparos atingiram a agente de saúde na região da cabeça e balearam mais três pessoas que foram socorridas para hospitais de Posto da Mata e Teixeira de Freitas.

De acordo com familiares da agente de saúde, Leandro Rafael, que seria morador de Helvécia, deu prosseguimento a sua rotina de vida como se nada tivesse acontecido, mesmo após matar uma pessoa e balear outras três. Na ocasião, ele chegou a se apresentar na delegacia, após o período do flagrante e está em liberdade.


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