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Gestante relata momentos de horror ao ser obrigada a descer de ônibus na BR-101

27/05/2018 - 18h34

A gestante, Cristiane Silva Araújo de 22 anos, entrou em contato com a redação do Portal JNHOJE, para relatar e tornar público o que segundo ela aconteceu ao embarcar no ônibus da empresa BRASILEIRO sentido Monte Alegre à Eunápolis. “Foram momentos de horror”.

Cristiane Silva, relatou que na última terça-feira (22), agendou uma consulta pré-natal e precisou dos serviços da empresa BRASILEIRO, onde que a mesma em posse do bilhete de embarque adquirido no Distrito de Monte Alegre lhe dava o direito de seguir viagem em um ônibus até a cidade de Guaratinga. Segundo Cristiane, a viagem entre Monte Alegre à Guaratinga foi muito turbulenta e que fez a mesma apresentar um grande desconforto. Chegando à Rodoviária de Guaratinga a mesma desceu do ônibus onde que já em posse de seu bilhete com destino à Itabela, precisou tomar um medicamento que segundo ela poderia lhe causar sonolência avisando ao cobrador responsável de seu estado e solicitando sua atenção de quando chegassem a Itabela o mesmo a verificasse para que se ela adormecesse a alertasse para que descesse em seu destino.

O problema é que segundo Cristiane, o cobrador não a alertou de seu destino onde que a mesma seguiu viagem sem saber que estaria seguindo para a cidade de Eunápolis.

Conforme o ônibus se deslocava, o cobrador averiguava os passageiros e destino, ao abordar Cristine e solicitar a sua passagem, a mesma disse que estava dormindo e que seu destino era a cidade de Itabela. Segundo ela o cobrador disse que era para ela pagar ou ficaria na estrada. “Eu comecei a chorar e tive que descer na beira da estrada”. Disse

“Cristiane então foi deixada a sorte a beira da BR-101, onde que trafegam por ali milhares de veículos por dia e sem conhecer ninguém”. A mesma relatou que entrou em desespero e começou a chorar e sentir dores, até que em um certo momento, um carro parou e um homem percebeu o meu desespero. O homem então a levou para a cidade de Itabela.

Frustrada e envergonhada pelo caso que segundo ela foi submetida a passar, a mesma ao retornar para a cidade de Guaratinga procurou a Delegacia de Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência por danos morais.


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