João Bosco: um prefeito azarado. Quem mandou ter o 13 como seu número!?
Pensando com Coragem
Dizem os supersticiosos que o 13 é um número de azar. Isso, às vezes, gera controvérsias, pois, tem gente que tem sorte com o 13, mas, há os que têm azar. Quem nunca ouviu falar em Mário Jorge Lobo Zagalo, ou, simplesmente, Zagalo, que adotou o 13 como seu número preferido. Com ele ganhou quatro copas do mundo, sendo o único brasileiro que tem participação em quatro das cincos copas conquistadas pelo Brasil, ficando de fora apenas da copa de 2002, quando o Brasil se sagrou pentacampeão.
Tem muita gente que usou o 13 e teve sorte, porém, o povo azar. Como é o caso do ex-presidente Lula. Com o 13 ele montou o mensalão, se tornando um dos homens mais ricos deste país, haja vista que seu filho hoje tem um patrimônio de dar inveja aos grandes milionários brasileiros, tudo adquirido no tempo em que seu pai era presidente.
Dizem até que o bolsa família foi Lula que criou, o que não é verdade. Quem criou o bolsa família foi Fernando Henrique. O projeto de criação teve, inclusive, a autoria do saudoso ACM, que foi quem apresentou o PL no Senado; Lula apenas ampliou.
O que Lula criou mesmo, disso ninguém tem dúvidas, foi o mensalão, o maior esquema de corrupção de parlamentares que já foi montado no Brasil. Podemos até dizer assim: “Nunca na história deste país se ouviu falar em um esquema tão grande de corrupção”; neste caso, Lula é o pai da criança.
No final da história, Lula foi absolvido de todas as acusações e se tornou um dos homens mais ricos do país, seu filho Lulinha é hoje sócio de diversas empresas; antes do pai ser presidente nunca teve nada.
Isso que é ter sorte no 13.
Jaques Wagner também teve sorte no 13. Com ele foi governador por dois mandatos seguidos. Resultado: transformou a Bahia em um dos Estados mais pobres do Brasil, criou tantas secretarias que hoje nem ele mesmo sabe ao certo quantas há.
Como resultado, o povo vem sofrendo o abandono de um governador que não faz nada, mas que ainda “arrota papo” de bom governador; enquanto ele teve sorte o povo teve azar.
Já João Bosco, apesar da vitória em 2012, o 13 nunca trouxe muita sorte, afinal, foram quatro eleições disputadas para ganhar uma.
Para que isso acontecesse, foi preciso que ele mesmo encomendasse uma surra, que ele teria tomado na primeira eleição que disputou. Além de perder a eleição, ainda ficou com a cara quebrada, além da fama de …
Mas, João Bosco fez jus ao ditado “Sou Brasileiro e não desisto nunca”. De tanto tentar, acabou ganhando a eleição de 2012, o que poderia ser visto como sorte pode ser revestido em azar.
Vejamos os fatos
João começou decretando estado de emergência, o que pode custar a reprovação de suas contas, algo que, obviamente, lhe deixará inelegível, afinal, qual o tribunal sério aprovará as contas de um prefeito que decreta estado de emergência e manda fazer “carnaval”?
Na festa da cidade, outra demonstração de azar de João Bosco: fez a festa, fez pompas que seria a melhor festa de todos os tempos. Aí põe o “Homem da Faca” pra tocar e a festa acaba tendo uma pessoa morta a golpes de faca: o “Teixeira Folia”, se transforma em “Peixeira Folia”.
Porém, passou a festa da cidade, João agora me inventa de buscar um time de futebol lá de Vitória da Conquista, que fica no sudoeste baiano, cerca de 450 quilômetros de distância de Teixeira de Freitas.
Se fosse um time, nem aceitaria viajar tanto para ir para um lugar que não conhece ninguém.
Mas… o time que João trouxe é de ciganos, gosta de viver viajando. Este time já foi para Luiz Eduardo Magalhães, voltou porque não deu certo; agora vem para Teixeira de Freitas.
Tem gente que já está perguntando, quanto tempo o Serrano ficará com sua lona armada em Teixeira de Freitas?
Lona?!
É. Lona mesmo; todo cigano gosta de morar numa barraca de lona, gosta de passar os outros para trás nos negócios.
Cigano, pode ser duas coisas.
Ou, tem origem cigana e gosta de viver viajando.
Ou, diz que são ciganos para passar os outros pra trás nos negócios.
Essa segunda opção parece se encaixar melhor ao time do Serrano.
Iludiu Bosco, dizendo ser um time profissional, quando foi a campo se revelou um monte de perna de pau.
No primeiro desafio do Serrano em solo teixeirense, o time saiu do Robertão levando uma impiedosa surra do Bahia de Feira, perdeu por 2 a 0 e não se achou em campo, dizem até que o resultado ficou barato.
Assim, como não achou nada que festejar, a assessoria de release montada por João Bosco, que era pra ser de imprensa, mas, só sabe fazer release e mandar aos órgãos de imprensa. Essa mesma assessoria que uma vez mandou João tirar uma foto da faixa pintada e colocar na internet, como se aquilo fosse a oitava maravilha do mundo.
Pois é, sem graça, a assessoria, no dia seguinte ao jogo, envia mais um release à imprensa, onde sequer faz alusão ao resultado do jogo.
Procurou algo que pudesse divulgar para apagar o vexame dado pelo timeco. Foi olhar nos arquivos de fotos, apenas uma foto isolada, tirada no meio da arquibancada, que estava vazia, afinal, quem pagaria R$ 15 para ver um time de quinta jogar na noite fria de quinta-feira, 10 de outubro?
O resultado frustrante fez com que o prefeito sequer aproveitasse para tirar uma foto ao lado do time e postar no Facebook, haja vista que o mesmo é fã da rede social.
O que vemos disso tudo é que não adianta João inventar, não precisa trazer time de longe, o vexame será o mesmo.
O povo não quer mídia, João.
O povo quer médicos nos postos de saúde, carteiras nas escolas, ruas com menos buracos, iluminação pública, segurança e emprego e renda.
Festa é boa, só que não enche barriga de ninguém; jogo de futebol é bom, mas não põe comida na mesa do pobre trabalhador.
Apenas faz com que alguns pilantras, que ficam por trás dos times, saiam com rios de dinheiro.
Chega, João, o povo não quer isso.
Acho que deu pra você se tocar: faça o simples e terá louvor do povo.
Cuidado João, o 13 tem se tornado seu número de azar.
Jotta Mendes é Radialista e Repórter