Política

Agressões do suplente Vomberto à vereadora Tina em Mucuri vai parar na justiça

10/05/2012 - 15h56

As agressões verbais teriam ocorrido no dia 07 de maio, quando por volta das 09h34min, a vereadora Justina Souza Cruz a “Tina”, estava no interior da câmara municipal em Mucuri e teria ligado para o suplente de vereador Vomberto Alves de Souza, que vem exercendo o cargo graças ao afastamento da titular, que seria a própria vereadora “Tina” e conseguiu durante o período que está na suplência assumir de forma interina a presidência da casa.

O fato do mesmo assumir a presidência da casa, que acabou sendo o motivo da ligação da vereadora, que teria ligado para o suplente Vomberto, para pedir que o mesmo providenciasse o pagamento de uma de suas assessoras, que ainda não tinha recebido seu referido pagamento.

Para efetuar a ligação, a vereadora se utilizou de um celular de outro assessor seu, em razão do medo que o suplente Vomberto está de perder novamente a vaga para a vereadora, lhe fez deixar de atender o celular da referida vereadora.

Ao atender a ligação, para surpresa da vereadora Tina, o suplente Vomberto começou a lhe ofender dizendo “O que você está fazendo aqui em Mucuri para de me perturbar, tenha vergonha na cara sua bandida, corrupta, traidora, você traiu Milton Borges será que você não acha pouco o mal que você vem causando ao município de Mucuri”.

A vereadora sem entender as ofensas do suplente de vereador, teria lhe perguntado novamente o que ela era, e o suplente respondeu novamente: “O que você está fazendo aqui em Mucuri para de me perturbar, tenha vergonha na cara sua bandida, corrupta, traidora, você traiu Milton Borges será que você não acha pouco o mal que você vem causando ao município de Mucuri”.

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Diante das ofensas a vereadora procurou a delegacia de Polícia Civil de Mucuri quando foi atendida pelo delegado Sanney Simões, que instaurou procedimento no sentido de apurar as agressões.

Para comprovar tudo que a vereadora relatou ao delegado, a mesma colocou a disposição o sigilo telefônico do celular utilizado na conversa, para que fique comprovado tudo que a mesma falou.

Ainda insatisfeita com a situação, a vereadora procurou a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa da Bahia, que é presidida pelo deputado Timóteo Brito, que já está também investigando o fato.

Por Jotta Mendes/reportercoragem


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