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Polícia tem três linhas de investigação para morte de Marcos Falcon

27/09/2016 - 16h02
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A polícia tem três linhas de investigação para o assassinato do presidente da Portela, Marcos Falcon: crime passional, crime político e disputa por poder.

Falcon foi atingido por quatro disparos de fuzil, na tarde dessa segunda-feira (26), quando estava em seu comitê eleitoral, em Madureira, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele era candidato a vereador pelo Partido Progressista (PP). 

Nesta terça-feira, o delegado Breno Carnevale, assistente da DH-Capital (Delegacia de Homicídios), disse que pelo menos 15 disparos de fuzil foram feitos em direção à vítima. Novas diligências estão sendo realizadas na região.

De acordo com o portal G1, ainda na segunda-feira, oito pessoas foram ouvidas na DH, entre elas três testemunhas oculares do crime. Imagens de câmeras estão sendo analisadas.

“Foi uma ação direcionada, criminosa e sumária. Reunimos todos os parentes na DH, para termos ideia se ele relatou algum tipo de ameaça. Estamos buscando informações na localidade, onde era uma pessoa muito querida. Vamos dar uma resposta necessária e suficiente”, reforçou o delegado.

O corpo de Marcos Falcon está sendo velado na quadra da agremiação Azul e Branca, em Oswaldo Cruz, na Zona Norte da cidade. O enterro será na tarde de hoje, no Cemitério Jardim da Saudade.

A diretoria da Portela declarou 10 dias de luto oficial após o assassinato do presidente da escola de samba.


Entenda o caso



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