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Timóteo distribuiu nota de esclarecimento

22/06/2014 - 22h43

FOCO NO PODER

Por Dilvan CoelhoFoco no poder Dilvan

A política e a Copa do Mundo

Mesmo o povo brasileiro estando voltado para os jogos da Copa, a política não para, até porque, as convenções têm um prazo estabelecido em lei para acontecerem e o último dia é 30 de junho; a campanha começa oficialmente no dia 6 de julho. O PT já confirmou a sua candidata à Presidente da República, Dilma Roussef, e o movimento volta Lula não teve prosseguimento porque o ex-presidente mesmo cuidou de abafar. A convenção do partido homologou o nome de Dilma no dia 21 de junho.

A reeleição de Dilma corre risco

As pesquisas mostram que mesmo a grande imprensa tendo dado uma trégua ao governo durante a Copa, ainda assim as pesquisas indicam que a avaliação do governo continua em queda, principalmente devido aos escândalos com os gastos astronômicos com mundial que as as redes sociais vêm divulgando de forma intensa. Enquanto isso, os serviços essenciais como a saúde, educação e o combate à violência estão cada vez piores. Acredita-se que a partir de agora, já que a candidatura foi oficializada, sofrerá um grande bombardeio por parte da imprensa e das redes sociais.

Se o Brasil perder a Copa?

O que mais ouvimos falar é que se o Brasil perder a Copa Dilma perde a eleição. A Copa, na realidade, nada mais é do que a política do pão e circo praticada por Lula de forma eficiente e que o levou à reeleição e também elegeu a sucessora. Acontece que o modelo petista de governar dá sinais evidentes que já entrou em exaustão e o ciclo está chegando ao fim. Segundo Aécio Neves, o governo de Dilma “tá tão ruim que até o PT quer mudá-lo”, isso por causa do slogan adotado: “Mais mudanças, Mais futuro!”.  Dilma deve reforçar o discurso de que só quem fez no passado é capaz de fazer mais de agora em diante.

Os gastos com as festas

Os festejos juninos estão levando as prefeituras, numa época difícil, a gastarem o que podem e o que não, realizando festas para agradar o povo. Existe prefeitura pequena da região em que os gastos com duplas e bandas caras chegaram a um milhão de reais. Entretanto, o povo, mais consciente devido ao nível de conhecimento que detém hoje, principalmente os mais jovens, sonha com dias melhores no que diz respeito aos serviços básicos e esse deve ser o combustível dessa campanha política que está se aproximando. Acontece que enquanto o eleitor evoluiu, o político brasileiro parou no tempo.

Vitória de Paulo Souto é iminente

Por todos os recantos da Bahia aonde se faz pesquisa, mesmo nas pequenas cidades, Paulo Souto sai na frente de forma espontânea, mesmo sem o apoio de lideranças localizadas. Os eleitores estão decidindo o voto sem influência dos líderes, em sinal de protesto contra o governo do Estado, que tem feito um super esforço para reverter o quadro, mas, não tem conseguido êxito. Praticamente todos os municípios da Bahia receberam equipamentos e veículos em abundância. Por exemplo, um município pequeno como Ibirapuã recebeu 12 unidades, uma frota nunca sonhada.

Timóteo distribuiu nota de esclarecimento

Em um jantar promovido pelo deputado Timóteo Brito para a imprensa de Teixeira, ele, além de dar uma coletiva, distribuiu uma nota de esclarecimento falando que o fato de ter recebido o cumprimento do prefeito João Bosco não significa que passaram a ser aliados. Pelo contrário, continuam adversários e de agora em diante irá cobrar do prefeito mais atitude, principalmente no que diz respeito aos contratos milionários celebrados com empresas de fora, o que está levando o comércio a entrar em crise. Além disso, Timóteo falou que o prefeito traiu a confiança do povo.

João Bosco demite secretários

O prefeito de Teixeira recentemente demitiu dois secretários – o de Planejamento e o de Finanças –, isso vem fazer parte da reforma administrativa que ele pretende implementar de imediato. O gestor tem falado que cumpriu todos os compromissos de campanha nomeando correligionários obedecendo o critério político. De agora em diante vai reformular o governo visando atender o critério técnico e também pretende moralizar seu governo.


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