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O prefeito João Bosco faz uma administração irresponsável, imoral, com atos ilegais e é um perseguidor

01/06/2014 - 17h05
Coluna Pensando com Coragem

Amigos, estamos entrando no mês de junho, com isso, chegamos ao primeiro um ano e seis meses da administração João Bosco Bittencourt, que até agora ainda não mostrou para que veio, usando de artifícios irresponsáveis, imorais, cometendo alguns atos ilegais e marcando seu governo pela perseguição aos seus supostos adversários.

O primeiro ato da administração do prefeito João Bosco foi pouco depois que assumiu decretar estado de emergência, uma atitude irresponsável, imoral e, por que não dizer, ilegal. Justifico o porquê achei o ato ilegal: Teixeira de Freitas não vinha enfrentando naquele momento nenhuma catástrofe, nenhum momento de calamidade, nada que explicasse o decreto de emergência.

Porém, João Bosco decretou estado de emergência, usando da ilegalidade, publicando o decreto apenas no mural da prefeitura, com a intenção clara de ofuscar a divulgação do documento para que a sociedade não tivesse conhecimento. Naquele momento toda a imprensa da cidade dava suporte a João Bosco, que começava a administração, acreditando ser ele um homem bem intencionado, entre os órgãos de imprensa que naquele momento estavam dando apoio a João Bosco estava o “Repórter Coragem”, veículo que sempre primou por ser independente.

João acreditou que por toda imprensa naquele momento está lhe dando suporte, ninguém ousaria questionar o famigerado decreto de emergência. Ledo engano, ele ainda não conhecia o “Repórter Coragem”, não sabia que na nossa história sempre priorizamos o lado correto das coisas e jamais daríamos cobertura a qualquer ilegalidade envolvendo quem quer que seja.

Ao descobrirmos que a cidade estava em estado de emergência, decretado em 7 de janeiro de 2013, mas, publicado no Diário Oficial da prefeitura apenas em 31 de janeiro, fizemos uma série de questionamentos ao prefeito João Bosco Bittencourt. Primeiro, que um dos requisitos para o decreto de emergência é a ampla publicidade, porém, mesmo contando com apoio de toda imprensa da cidade e da região, optou por publicar o decreto apenas no mural da prefeitura, numa clara demonstração de queria esconder da população.

Como se não bastasse o decreto de emergência ser ilegal, João Bosco ainda optou por prorrogar sua validade, que era de 90 dias, sendo prorrogado por mais 90 dias, ou seja, administrou a cidade por 180 dias sob decreto de emergência.

O que foi feito durante o decreto de emergência?

Contratos milionários celebrados com empresas da Região Metropolitana de Salvador, ou, até com empresas laranjas de São Paulo, que todo mundo sabe que nunca vieram aqui.

Em resumo, o decreto de emergência foi apenas uma forma de beneficiar correligionários do Partido dos Trabalhadores, isso em detrimento à população, que sofria com a falta de tudo. O dinheiro na cidade foi embora nos grandes contratos com empresas de fora durante o decreto de emergência.

Mas, nem só de atos ilegais, irresponsáveis e imorais está marcada a administração João Bosco Bittencourt, também pela perseguição àqueles que ousam lhe fazer oposição.

Neste um ano e seis meses de sua administração têm sido inúmeras as investidas do prefeito João Bosco Bittencourt e sua trupe de tentar a todo custo calar o “Repórter Coragem”, usando de diversos artifícios, como espalhar a calúnia e a difamação, processar por diversas vezes pelo mesmo motivo e até fazer uma tentativa fajuta de comprar a dignidade do cidadão Jotta Mendes através de uma proposta financeira, que tinha como objetivo transformar o “Repórter Coragem” em mais um veículo chapa branca.

Nós mais uma vez mostramos para a administração que não queremos o dinheiro que viria à nossa mão, sabe-se lá Deus como. Recusamos a oferta, mesmo passando por um momento de dificuldade financeira, onde resolvemos adquirir um veículo para dar suporte ao nosso trabalho e, com isso, assumimos uma prestação fixa mensal por 48 meses; mas, não aceitamos a oferta de Baal.

Como consequência dessa recusa, temos consciência de que a perseguição vai aumentar, prepostos da administração usarão nas redes sociais os chamados “Fakes” – perfis falsos no Facebook – para tentar atingir a nossa imagem. Daniel quando recusou comer os manjares do rei, também foi acusado injustamente e jogado até na cova dos leões. Ananias, Misael e Azarias também passaram pela mesma acusação, sendo jogados na fornalha de fogo.

Não tememos o que pode fazer o homem, você pode até matar o corpo, mas, nada poderá fazer com a alma, além disso, cremos em um Deus que livrou Daniel da cova dos leões, livrou Sadraque, Mesaque a Abnego da fornalha de fogo, esse mesmo Deus nos livrará das mãos dos malfeitores dessa administração, ainda que o mal venha nos acontecer, temos certeza que a mão de Deus vai nos proteger e nos dar o livramento.

Mas, nem só o “Repórter Coragem” persegue a administração João Bosco Bittencourt. Na festa da cidade ficou evidenciada a perseguição do prefeito João Bosco Bittencourt ao radialista e locutor Alceu Gonçalves, um dos mais respeitados locutores do extremo sul. Alceu como sempre é a voz mais esperada dos sorteios que acontecem em Teixeira de Freitas e este ano brilharia novamente no sorteio de prêmios do Dia das Mães, que ajudaria a Sociedade Pestalozzi. Chegou a ser contratado e teve que ficar sem ganhar seu dinheiro porque o prefeito preferiu pessoalmente vetar a participação de Alceu no sorteio, isso em retaliação por Alceu ter trabalhado contra ele no período de campanha.

A atitude contra Alceu mostrou que o prefeito João Bosco é um homem sem visão, perseguidor, que é capaz de tirar o pão da boca daqueles que não rezam em sua cartilha, tudo para mostrar que ele é quem manda, quando todo mundo sabe que quem manda na sua administração é Henrique da Ceplac.

Recentemente, João Bosco desencadeou uma perseguição a Família Pinto, tudo porque o ex-deputado Uldurico Pinto resolveu colocar as rádios da família para lhe fazer oposição. Bosco então ordenou a invasão da área onde fica instalada a rádio Alvorada Gospel, como forma de retaliação, além de mandar invadir, o prefeito financiou os invasores, fazendo doação de material de consumo para que eles se alocassem na referida área.

O ato contra Uldurico Pinto é outra demonstração de desespero do prefeito João Bosco, que se acha o rei da cocada preta e que ninguém pode lhe fazer oposição, que todos precisam rezar na sua cartilha, porque ele é o grande general.

Pois bem, prefeito João Bosco, este é meu ponto de vista, o senhor vem fazendo uma administração irresponsável, imoral, cometendo atos ilegais e se revelando como um grande perseguidor.

Jotta Mendes é radialista e repórter


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