Bahia

Carta enviada à redação do RC mostra indignação da população de Ibirapuã com sessão da câmara

23/03/2012 - 00h29

Indignação do povo de Ibirapuã na reunião ocorrida na câmara de vereadores nesta quarta-feira, 21 de março de 2012.

O povo foi pra rua e lotou o plenário da câmara de vereadores de Ibirapuã esperando que fosse votado para a apuração das três denúncias apresentadas contra o prefeito Edvaldo Carvalho.

PRIMEIRA DENÚNCIA – Uma empresa que não tem em seu nome nenhuma bicicleta, ganhou uma licitação no valor de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais).

SEGUNDA DENÚNCIA – Um empenho de quase R$ 300.000,000 (trezentos mil reais) para a reforma de vários grupos escolares em 2011 e não foram reformados os grupos escolares.

TERCEIRA DENÚNCIA – Uma construção de três pontes, onde uma custou R$ 66.000,00 (sessenta e seis mil reais) e a prefeitura empenhou R$ 262.000,00 (duzentos e sessenta e dois mil reais), a segunda construída por R$ 132.000,00 (cento e trinta e dois mil reais) e empenhado R$ 304.000,00 (trezentos e quatro mil reais) e a terceira ponte feita por R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) e empenhado 308.000,00 (trezentos e oito mil reais).

Porém, houve uma grande manobra e o presidente da câmara, o vereador Cloves da Silva Brasil o“Coda”, arquivou as três denúncias para que não fossem apuradas.

Chamando todo aquele povo de quê?

E para completar, se inscreveu para usar a tribuna o ex-vereador Arquimedes da Cruz, pai do secretário Djalma que é o organizador dessas licitações e que junto com o prefeito Edvaldo decidem para onde vai o dinheiro público.

Arquimedes também é pai do ex secretário  Denilton, o popular “Dena”, que ao assumir a secretaria de administração, seu primeiro trabalho foi transferir o seu ônibus para o cunhado, sendo assim, podendo participar das licitações organizadas pelo seu irmão Djalma.

Hoje, o filho de Arquimedes, o Dena, não é mais secretário, mais também a sua serralheria virou oficina onde se consertam os veículos da prefeitura e o local foi doado pela prefeitura, desta forma tem que defender mesmo.

E o povo que precisa muitas vezes até de um simples curativo ou de uma consulta médica, entre outras coisas mais, não conseguem.

A redação do repórter coragem se reserva ao direito de não divulgar os nomes das pessoas, que assinaram a referida carta.


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