Bahia

Bahia Sangra: Quase três Anos de Jerônimo Rodrigues São Marcados por Obras-Fantasma, Estradas da Morte e Violência Sem Freio 

21/09/2025 - 21h19
O Governo da Ilusão
O relógio político não perdoa: já se passaram três anos desde que Jerônimo Rodrigues (PT) assumiu o comando da Bahia. O que deveria ser o tempo de grandes entregas virou o retrato de uma gestão travada, insegura e sem rumo.
Enquanto discursos oficiais falam em progresso, a realidade baiana é de estradas esburacadas, obras que nunca saíram do papel e famílias reféns da criminalidade.
Obras-Fantasma e Promessas Que Viraram Piada
•Ponte Salvador-Itaparica: anunciada como a maior obra do século, mas até agora não passa de desenho em papel e discurso de palanque.
•Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) e Porto Sul: promessas repetidas há mais de uma década. Em três anos de Jerônimo, continuam emperradas.
•Estradas vicinais no interior: prefeitos e moradores seguem denunciando vias que mais parecem “trilhas de boi”.
Bahia Refém da Violência
Jerônimo prometeu reforço no efetivo, tecnologia de ponta e redução da criminalidade. Mas o que se vê é o oposto:
•Homicídios em alta, bairros sitiados pelo medo e chacinas que estampam os jornais diariamente.
•Letalidade policial crescendo, sem que a população se sinta mais protegida.
•A Bahia segue no topo do ranking nacional de violência, título que envergonha e assombra.
Estradas da Morte
Motoristas e produtores rurais enfrentam rodovias esburacadas e sem manutenção. Caminhões atolam, ambulâncias se arrastam e a economia do interior agoniza.
“Se um buraco não mata o carro, a violência mata o motorista”, desabafa um caminhoneiro da BR-415.
A Voz das Ruas
Nas praças, nos ônibus e nas feiras, a revolta é a mesma:
•“Prometeu tudo, mas não entregou nada.”
•“A Bahia virou terra sem lei.”
•“Estamos largados, abandonados.”
Conclusão: Governo na UTI
Após três anos, Jerônimo Rodrigues acumula promessas não cumpridas, obras paradas e recordes negativos em segurança. O que era para ser um governo de transformação se tornou um mandato de sobrevivência política.
A grande dúvida que ecoa entre os baianos é:
👉 se em três anos nada foi entregue, o que restará até o fim do mandato?

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