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Centrais sindicais promoverão protestos em Teixeira de Freitas contra reforma da Previdência

13/03/2017 - 13h30

As centrais sindicais, CUT, FORÇA, UGT, CTB , de Teixeira de Freitas uniram forças para  protestar contra a reforma previdenciária propostas pelo governo de Michel Temer (PMDB) nos dias 15, 16, 17 de março.

O calendário de mobilização inclui; apoio ao movimento de greve geral dos professores, dia 15 de março na Praça do Leões (às 8h), presença na aula pública ministrada pela APLB-Sindicato na Praça da Bíblia no dia 16 de março (8h), participação na audiência pública promovida pela Câmara Municipal de Teixeira de Freitas na tarde do dia 17 de março (às 18h) no ginásio de esportes.

   Previsto para começar a partir das 8h da manhã a manifestação do dia 15 de março contará com a presença de diversas representações sociais e sindicatos locais. A concentração dos manifestantes se dará na Praça dos Leões, Centro, e percorrerá as principais avenidas da cidade.

O intuito do movimento é protestar Contra reforma da Previdência Social e exigir o comprimento da Lei do Piso Nacional dos professores e evidenciar as reivindicações de outras categorias.

No dia seguinte, 16 março, será realizado pela APLB – Sindicato, na Praça da Bíblia, aula pública com a presença de professores, artistas e trabalhadores acerca da proposta de reforma previdenciária. O objetivo da ação é mobilizar e esclarecer à população sobre as perdas dos direitos constituídos, piso salarial e austeridade do governo.

Já no dia 17 março no ginásio de esportes ,os representantes das entidades sindicais da cidade estarão participando da audiência pública convocado pela Câmara Municipal de Teixeira de Freitas através do mandato do vereador Leonardo do Sindicato (PC do B).

   O evento espera contar com a presença de alguns deputados federais que obtiveram expressivos votos na região.

Aberta a comunidade, audiência terá como objetivo proporcionar o debate e a exposição das perspectivas dos trabalhadores e sindicalistas e dos deputados, sobre a reforma previdenciária.


Daniel Rocha



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