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O que é pior que um Debilitardo?
A resposta a essa pergunta do título, é fácil de ser respondida por qualquer pessoa de Teixeira de Freitas. A resposta é : um Debilitardo bolsonariano.
Nosso prefeito, o Debilitardo, (não confundir com o irmão,vereador Belitardo, este não se parece ,politicamente , em nada com o prefeito seu irmão,) resolveu imitar um certo candidato à presidência da república. Dentre todos, ele foi orientado a apoiar aquele que ele tivesse mais afinidade. Um que não raciocinasse, agisse por instinto. E qual foi o espanto, o meu não , eu já espero qualquer coisa dessas cabeças, pra mim é como abrir uma fralda de neném, tá lá e fedendo. Ele escolheu o psicopata como ele.
O bolsonariano de Teixeira de Freitas, ajudado pela esposa, mandou retirar do desfile do sete de setembro, os professores da rede pública de ensino que estavam fazendo uma manifestação, reivindicando o pagamento do piso salarial. Ele tratou os professores como inimigos da Pátria, já que a ação se deu num desfile cívico. Mandou a guarda municipal retirá-los a força , se preciso fosse. E assim foi feito, alguns foram seguros pelo pescoço. Além de virar de costas quando alguns professores foram até a frente do palanque onde estavam as autoridades. Imaginem, professores sendo tratados como delinquentes, marginais.
Enquanto isso, o bolsonariano de Brasília escancarava num palanque, cheio de autoridades, (pois lá como aqui também era um evento cívico) civis e militares, achando talvez que estivesse batendo papo com os amigos na sauna, na volta do futebol, ou com o velho da Havan, investigado pela polícia e com status de autoridade,todo de verde parecendo um papagaio, no palanque oficial da nação, o que pensava do seu bilau, o seu herói imbrochavel.
Desrespeitoso, deselegante, machista, agressivo, sujo e superando o Odorico Paraguaçu, personagem cômico de Dias Gomes, em seu discurso.
Quem aplaude um discurso presidencial desse, ou apoia o prefeito Debilitardo, faz parte de uma geração que não aprendeu a amar o país, o seu Estado, ou seu município. Acha que está defendendo a pátria, mas está sendo usado por um psicopata que conseguiu chegar ao poder.
Por Érico Cavalcanti