Polícia

Delegado que investigava Igreja Maranata continuará preso no ES

08/06/2012 - 23h26

Justiça decreta mais 30 dias de prisão para Gilson Gomes

Gilson Gomes foi preso durante a Operação Peculatus O delegado Gilson Gomes, que investigava supostas irregularidades da Igreja Maranata, vai ficar pelo menos mais 30 dias atrás das grades. A Justiça decretou na tarde desta quinta-feira (07) a prisão preventiva dele. A prisão temporária do delegado, que foi prorrogada no início desta semana por mais cinco dias, terminaria nesta sexta-feira (08).

Gilson Gomes, que era titular da Delegacia de Defraudações e Falsificações (Defa) e foi destituído da função depois da prisão, é suspeito de receber propina para atrasar as investigações em relação à fraude em um posto de combustíveis, localizado na Serra. Ele foi preso durante a Operação Peculatus, da Polícia Federal. Além dele foi detida a escrivã Maria Léa, também da Defa.

Gomes está detido na delegacia do Centro, em Vila Velha, para onde são levados policiais civis presos. Os advogados dele não foram localizados para comentar o decreto de prisão preventiva.


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