Polícia Civil elucida homicídio do “Professor Jota”
Polícia Civil de Teixeira de Freitas, comandada pelo Coordenador da 8ª Coorpin, o delegado Kleber Gonçalves, após meses de trabalho concluiu o inquérito policial que investigava o homicídio que vitimou José Jorge do Nascimento, popularmente conhecido como “Professor Jota“, executado a tiros no Bairro Tancredo Neves, no dia 8 de janeiro de 2015.
Os autores do crime foram identificados como sendo Bruno dos Santos Vieira, vulgo “Guelo” e Igor Alves Costa, vulgo “Kanário“.
Bruno Guelo e Igor Kanário foram indiciados por homicídio duplamente qualificado, e foi pedido a prisão dos autores, e com parecer favorável do MP (Ministério Público), foi decretada a prisão preventiva dos acusados pelo Juiz de Teixeira de Freitas.
Além da prisão decreta pelo homicídio do Professor Jota, Bruno Guelo e Igor Kanário possuem outras prisões preventivas em outros procedimentos, por homicídios e roubo em Teixeira, e também em outro estados.
Bruno Guelo é o autor do crime que vitimou o PM da reserva Queiroz, morto a tiros no Duque de Caxias.
Bruno Guelo está preso, após uma ação da Polícia Civil da Bahia e da Polícia Civil de São Paulo. Já Igor Kanário está foragido, mas, a Polícia continua levantando informações acerca do lugar onde o mesmo está escondido.
A Polícia Civil pede a quem tiver informações sobre Igor Kanário, que informe através do telefone 3291–0197 ou 3291–4090 e se preferir, pessoalmente, na Sede da 8ª Coorpin, em Teixeira de Freitas.
A elucidação desse crime é mais uma resposta da nova Polícia Civil, que com o comando do delegado Kleber Gonçalves e Manoel Andreetta voltou a elucidar homicídios.
“Com isso, a sociedade agradece e parabeniza o trabalho realizado“, isso é o que garante uma moradora do bairro e amiga do Professor Jota.
Ela disse que irá pessoalmente parabenizar os delegados Kleber e Manoel Andreetta, assim como os investigadores por dar essa resposta aos amigos e familiares.
Qualquer informação ligue para:
-
197 (Polícia Civil);
-
190 (Polícia Militar);
-
181 (Disque denúncia).
Rafael Vedra/Liberdadenews
Entenda o caso: