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Debilitardo mentiroso, cara de pau e cínico
O que leva um prefeito a mentir para a população e fazer papel de bobo? Eu diria que é o cinismo e, esse o torna um cara de pau, “pessoa descarada, sem vergonha, atrevida”, segundo a expressão popular no vocabulário brasileiro. Já ia esquecendo o cínico, que se refere a alguém que demonstra, em suas ações e comportamento algum tipo de descaramento, sarcasmo ou deboche. O nosso Debilitardo parece ter entrado na fila, para receber esses predicados, uma dezena de vezes.
O cinismo dele levou-o a se intitular “pai da ação política para a reabertura do aeroporto de Teixeira de Freitas”.
Gravou um vídeo, imprimiu um convite convidando a imprensa “oficial” e obrigou alguns secretários a postar em suas redes sociais o “grande evento”. Meus caros leitores, quando falo que foi o prefeito que fez isso, por favor entenda que foi Penélope Sebosa, a que manda e ele obedece. Ele faz o papel de boneco, tipo thuthuca da Penélope.
Ora! Um prefeito que perdeu uma rodoviária e um centro esportivo por falta de articulação política, qual seria a força que ele teria no Governo do Estado para conseguir essa parceria e reabrir o aeroporto? Claro que não teria nenhuma. Esse papel de bobo, de mentiroso, é para tentar mostrar que seu grupo ainda respira no poder, não está totalmente fora. Penélope Sebosa o empurra em direção ao ridículo. Não se importando que esse comportamento atinja a carreira política do irmão vereador, como já atingiu ao vereador Ronaldo Cordeiro.
No “aviso de pauta” emitido pela prefeitura, aviso que desmente o prefeito, mostrando que a participação da prefeitura é nenhuma, pois mostra que ridiculamente ela atuou na limpeza da área, podou árvores, consertou cercas, desviando passagens de pedestres, colocou iluminação e interditou as cabeceiras da pista. Isso tudo faz parte da manutenção constante. Ainda bem que foi a própria prefeitura que desmentiu a ação penelopiana do prefeito.
Mais uma vez quero dar meus parabéns a Eujacio Dantas o verdadeiro pai dessa articulação política que trouxe de volta o nosso aeroporto.
Por Érico Cavalcanti