Instituto liderado por Uldurico Júnior transforma sistema prisional no Extremo Sul da Bahia e se torna referência nacional

Em um país marcado por crises no sistema penitenciário, rebeliões violentas e graves violações de direitos humanos, uma iniciativa baiana tem se destacado por mudar essa realidade onde atua. À frente do IDIREI – Instituto de Defesa dos Direitos Humanos, o ex-deputado federal Uldurico Júnior vem protagonizando uma revolução silenciosa, com foco na humanização do sistema prisional brasileiro, especialmente no Extremo Sul da Bahia.
Criado com a missão de promover dignidade, ressocialização e respeito aos direitos fundamentais, o IDIREI atua dentro das unidades prisionais de forma contínua e transformadora. Em Teixeira de Freitas, a experiência se tornou referência nacional: desde o início das atividades do Instituto, não foi registrada nenhuma fuga, rebelião ou morte. Os resultados são expressivos, principalmente em um país onde a superlotação e a violência ainda são a regra dentro dos presídios.
Além de pacificar o ambiente prisional, o IDIREI também promoveu um dos maiores avanços educacionais já vistos em unidades prisionais na Bahia. Por meio de parcerias com instituições de ensino, apoio logístico e incentivo permanente, o presídio de Teixeira de Freitas passou a registrar o maior número de estudantes universitários privados de liberdade de sua história. Essa transformação é resultado direto do compromisso de Uldurico com a mudança social genuína, pautada no conhecimento, respeito e oferta de oportunidades.
Do ponto de vista legal, não há impedimentos para a atuação do IDIREI. A legislação brasileira garante aos diretores de presídios autonomia para autorizar a entrada de instituições que contribuam para a ressocialização e o bem-estar coletivo. Em Teixeira de Freitas, essa prerrogativa foi exercida com responsabilidade e visão estratégica, permitindo que o Instituto atuasse de forma ética e com resultados concretos.
Entretanto, em Eunápolis, o cenário foi diferente. Após atuar na pacificação e prevenção de conflitos na unidade prisional local, o IDIREI precisou interromper suas atividades por pressões políticas internas. Pouco tempo depois, uma fuga foi registrada. A saída do Instituto — decidida com base em princípios éticos e transparência — acabou sendo explorada politicamente por adversários de Uldurico, que utilizaram o episódio para atacá-lo na imprensa e nos bastidores eleitorais.
Apesar das tentativas de deslegitimar o trabalho, Uldurico Júnior segue firme em seu propósito. Sua atuação à frente do IDIREI comprova que é possível fazer política fora dos mandatos, com espírito público e dedicação às causas sociais. Ele mostra que a defesa dos direitos humanos vai além de uma bandeira ideológica: é um instrumento concreto para salvar vidas, reconstruir trajetórias e promover a verdadeira paz social.