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Prefeitura de Teixeira de Freitas gasta R$ 666.345,00 com serviço de borracharia

04/02/2014 - 16h45
Gasto prefeitura borracharia

Está difícil até mesmo para os mais leais súditos da atual administração do prefeito João Bosco explicar os valores exorbitantes contidos nas licitações municipais.

Desta vez, o alvo da denúncia da população é o fato de a Prefeitura de Teixeira de Freitas gastar mais de meio milhão de reais em reforma de pneus.

A atual administração, antes vista como a esperança de Teixeira, cada dia mais desce ladeira abaixo sem freio, sem rumo e sem solução.

Escândalos da gestão já são tão comuns que nem mesmo assustam mais a população, acostumada aos desmandos, incompetência e falta de administração do prefeito.

Um internauta, usando de uma rede social, resolveu fazer uma simples operação básica de matemática para comprovar o que considera um absurdo, chegando a seguinte situação:

Se uma colagem de pneu custa em média R$ 7,00, então teríamos 95.192 colagens com o valor de R$ 666,345,00.

Ainda atentando aos fatos, se um veículo furasse os 4 pneus de uma vez, daria para se fazer a colagem de 23.798 veículos.

Partindo do pressuposto de que a prefeitura tenha uma média de 200 carros ( acredito que nem tenha isso tudo!), daria para se fazer a colagem dos quatro pneus de cada carro 119 vezes.

Mais de meio milhão de reais investidos em manutenção de pneus, quando, na realidade, a maioria dos veículos da prefeitura são alugados, e o próprio prefeito afirmou em um programa de rádio que a responsabilidade por tal manutenção seria do dono dos veículos.

Diante de tal afirmativa do chefe do Executivo municipal, confrontando com o valor de R$ 666.345,00, se chega a conclusão que, talvez, por reconhecer o caos e o abandono que se encontra a cidade, com ruas intransitáveis,  que causam diversos prejuízos diários aos motoristas, o prefeito tenha se sensibilizado com a situação de seus funcionários  e resolveu assumir as despesas dos proprietários de veículos locados, ciente que as ruas de Teixeira de Freitas não passam de armadilhas, que cada dia mais aumentam  e colocam em risco seus motoristas e moradores,  assumindo, assim, que a responsabilidade ( ou a falta dela)  seja de ninguém além dele mesmo.

Por Viviane Moreira/Repórter Coragem


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