J.bosco

Vergonha!! Diretor do Hospital Costa das Baleias e ex-prefeito J.Bosco,terá que devolver R$384 mil ao município

27/07/2024 - 19h05

O Diretor Médico do Hospital Estadual Costa das Baleias, Dr. João Bosco, ex-prefeito de Teixeira de Freitas, que deixou um rombo nos cofres municipais de R$ 287 milhões de reais, agora ressurge no noticiário dos sites e das redes sociais, em parecer do TCM, Tribunal de Contas dos Municípios, tendo que devolver R$384 mil reais ao município de Teixeira de Freitas.

Essa quantia que ele terá de devolver, corresponde apenas a 13,4% do valor de R$ 287 milhões, deixado por ele nos cofres municipais.

O governo estadual, entenda gabinete do governador e também o próprio PT estadual, partido ao qual o ex-prefeito pertence, conhecem sobejamente o que aconteceu na prefeitura de Teixeira de Freitas durante e depois do seu mandato. Conhecem também como ele, sendo inelegível e ficha suja, conseguiu transformar o PT de Teixeira de Freitas em uma espécie de partido de dono, como se fosse um partido nanico e ainda, como ele enfiou goela abaixo do partido a sua esposa como a candidata a prefeita para as próximas eleições.

Mas, parece que isso tudo que J. Bosco fez, para o governo estadual ele merecia ser premiado, digno de receber um prêmio.E assim foi nomeado diretor médico do Hospital Estadual Costa das Baleias.

Eu gostaria de entender essa “estratégia” política do governo estadual em relação a essa nomeação do ex-prefeito. Imagino que a primeira providência do governo, deveria ser reerguer o PT de Teixeira de Freitas, mas sem recorrer a quem arrasou com ele. Ao nomear quem deixou esse rombo na prefeitura, alguém que ficou inelegível, além de transformar o partido em propriedade particular, para funcionar na cidade que rejeitou ele, parece que o responsável por essa estratégia está pouco se importando com a opinião dos moradores de Teixeira de Freitas.

Fica vergonhoso para o governo ter um diretor do Hospital Costa das Baleias sendo obrigado pelo TCM, a devolver dinheiro para o município .

Por Erico Cavalcante


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