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Estelionatário se passa por gerente de Carlos Faé e tenta aplicar golpe de R$ 10 mil em empresário

06/01/2016 - 11h30

Lindevaldo dos Santos Alves (37 anos) (1)

Está preso na carceragem da 8ª Coorpin de Teixeira de Freitas, após uma ação rápida de policiais militares do 1º Pelotão, guarnição especializada na 87ª CIPM, Lindevaldo dos Santos Alves (37 anos), que disse morar na rua Manoel Félix Correia, bairro Castelinho, na região leste da cidade.

Segundo informações da polícia, o indivíduo, chegou na tarde desta terça-feira (5), em um estabelecimento comercial da cidade e se dizendo gerente do comerciante e pecuarista Carlos Faé, dono do Supermercado Faé, um dos mais conhecidos da cidade, começou a efetuar compras de produtos rurais. O comerciante relatou que chegou a liberar o pedido, e que o valor dos produtos superava a quantia de R$ 10 mil.

Mas na hora de finalizar o pedido o empresário desconfiou, saiu um pouco e ligou para a Polícia Militar. Pouco tempo depois os militares do 1º Pelotão chegaram e prenderam o acusado em flagrante.

Além da tentativa do golpe, o elemento ainda usou o nome falso de Fernando Sousa Amorim, nas notas que assinou como suposto gerente de Carlos Faé.

Lindevaldo é acusado de aplicar o mesmo golpe contra outros dois estabelecimentos comerciais da cidade.

Lindevaldo dos Santos Alves (37 anos) (2)

Após a prisão em flagrante o acusado acabou sendo conduzido e apresentado ao delegado Manoel Andreeta, de plantão nesta terça-feira na sede da 8ª Coorpin. Com ele a polícia apreendeu um Fiat Palio, de cor prata, placa policial JQJ-0049, licenciado de Teixeira de Freitas.

A polícia procura agora um suporto comparsa de Lindevaldo, que se identificaria como pastor evangélico e que seria mentor dos golpes.

Quando era ouvido os outros dois comerciantes compareceram à sede da 8ª Coorpin e reconheceram o elemento como o autor dos golpes. Na sequência Lindevaldo levou a polícia até sua casa, onde entregou alguns produtos.

O delegado Andreeta o indiciou por receptação e realiza outras investigações em torno do caso. O acusado ainda poderá responder por falsidade ideológica.

Por Ronildo Brito/TeixeiraNews


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