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Deputado Lúcio Vieira Lima falou hoje sobre seu mandato e sobre o cenário político atual

05/05/2014 - 14h06
Deputado Lúcio Vieira Lima falou hoje sobre seu mandato e sobre o cenário político atual (1)

O deputado federal Lúcio Vieira Lima conversou hoje (05) com o jornalista Zé Eduardo na rádio Metrópole. Durante a entrevista, o radialista elogiou o trabalho do peemedebista em Brasília e Lúcio revelou que também tem viajado muito pela Bahia para conversar com as bases e lideranças políticas, onde se deixa levar pelo jeito brincalhão e se aproxima do povo sem formalidade.

“Gosto dessa interação, de ter liberdade com as pessoas e é importante a população saber que não existe barreira e que pode ter acesso ao seu deputado. Já no trabalho na Câmara ou no plenário de votação é importante exercer o mandato com seriedade e competência, colocando em prática a apresentação de projetos que criamos a partir das conversas que revelam a necessidade da população no seu dia a dia”, explicou o deputado, responsável por diversos projetos em pauta na Câmara voltados para questão de segurança pública, mobilidade, saúde, agropecuária e outras iniciativas que também tem encaminhado no legislativo.

De fato, a vida parlamentar do deputado tem sido muito intensa e suas ações têm ajudado diversos municípios e comunidades. Vale ressaltar que Lúcio Vieira Lima (PMDB BA) integra atualmente a Comissão de Finanças e Tributação, como vice-presidente, posição que ocupa pela segunda vez durante o seu mandato, e foi relator da proposta que liberou e ampliou a compra de material de construção e eletrodomésticos por meio do programa do governo Federal Minha Casa Minha Vida para todas as classes sociais, garantindo a extensão do acesso das pessoas a este benefício.Deputado Lúcio Vieira Lima falou hoje sobre seu mandato e sobre o cenário político atual (2)

Sobre o cenário político, o deputado comentou sobre o desprendimento do presidente do PMDB da Bahia, Geddel Vieira Lima, ao construir um projeto de unidade da oposição a favor da Bahia, falou sobre a importante indicação de Joaci Góes (PSDB) como vice de Paulo Souto (DEM), pré-candidato ao governo do Estado, e reforçou a coligação com o presidenciável Aécio Neves (PSDB).

Vieira Lima também declarou que o PT está desgastado nacionalmente e na Bahia, e que a oposição pretende manter e ampliar o que foi feito de bom, mas, sobretudo, apresentar soluções, com indicação e valorização dos recursos, para mudar o que está errado. Não é à toa que nesta fase de pré-campanha a chapa oposicionista tem sido muito bem recebida por onde passa e o governo atual tem sido duramente criticado até por antigos aliados, como os socialistas Lídice da Mata e Domingos Leonelli, assim como a companheira de chapa, Eliana Calmon (PSB).

“O governo está mal avaliado pela sua incapacidade gerencial e pelo desgaste do PT, que já deu o que tinha que dar. Na Bahia, o atual governador se elegeu pelo alinhamento do mesmo partido da presidente, mas, na prática, o governo não aproveitou esse alinhamento, utilizou os recursos para aparelhar a máquina pública e isso prejudicou a Bahia. O prefeito ACM Neto (DEM), de oposição aos governos estadual e federal, mostrou que é possível fazer dar certo mesmo sendo de outro partido, com competência, seriedade e coerência. Neto mudou Salvador implementando uma nova forma de administrar. Queremos levar esse modelo de gestão para toda a Bahia, um governo responsável e que cumpre o que promete, levando em consideração a participação do que o povo pensa e precisa sobre questões como educação, segurança e saúde”, afirmou.

Perguntado sobre a greve da Polícia Militar, o deputado disse que a instituição centenária é respeitada e que a população confia na polícia, mas que é preciso dar condições de trabalho para os policiais irem às ruas combater os bandidos e colocar sua vida em risco para proteger a população. Sobre a prisão de Prisco, Lúcio Vieira Lima declarou que achou o momento ruim. “Tinha acabado a greve, passou uma imagem de provocação. O governo deveria ter se antecipado, foi uma greve anunciada. Depois não se resolve as mortes que ocorreram”, opinou.


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