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Betão faz balanço de sua gestão frente a prefeitura de Lajedão

06/03/2015 - 10h59
IF

Nossa reportagem esteve visitando na terça-feira, 3 de março, o município de Lajedão, onde fomos recebidos pelo prefeito Humberto Cortez, o “Betão”. O qual fez um balanço de seus dois anos e dois meses frente à prefeitura da cidade. Ele destacou as principais dificuldades e conquistas neste período.

Betão observou que a maior dificuldade encontrada por sua gestão foi ter encontrado o munícipio inadimplente. Isso dificultava a busca por recursos; uma vez que ao estar inadimplente, o munícipio não poderia celebrar convênios, tanto a nível estadual, como a nível federal.  Esse fato para um munícipio, do porte de Lajedão, chega ser catastrófico. Haja vista, que a renda do munícipio é muito pouca e não há condições de manter se quer os serviços essenciais, se não houver a celebração de convênios.

No entanto, Betão se mostrou um prefeito lutador correu atrás e conseguiu tirar o munícipio na inadimplência. Colocando o como adimplente. O que fez com que o pudesse celebrar convênios e com isso atrair recursos para o munícipio.

Com a celebração de convênios liberada, Betão levou para o munícipio, mais um PSF (Programa de Saúde da Família), reformou e ampliou as unidades básicas de saúde, levou o Samu para o munícipio. Fez ainda pavimentação em diversas ruas do munícipio, construiu uma quadra coberta, conseguindo através do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), a construção de uma escola, com quatro salas de aula, que no futuro pode se tornar a primeira escola em tempo integral do extremo sul.

Além da compra de novos equipamentos para as escolas do munícipio tais como; ar condicionado, novas carteiras, equipamentos para cozinhas, conseguindo também através de emenda do deputado federal Claudio Cajado, uma emenda de 500 mil reais, que possibilitou a reforma do Ginásio de Esportes, e a compra de três novos ônibus escolares.IF

Apesar do balanço positivo de sua gestão, Betão admite que vem enfrentando dificuldade para governar, em razão das últimas medidas tomadas pela presidente Dilma. Pois com o aumento de impostos, aumentou combustível, energia elétrica e outros itens essenciais.  Fazendo com que o povo diminua o consumo e com isso atenue a receita do munícipio. “Como o nosso munícipios é pequeno sofremos muito com isso, eu diria que a situação nossa hoje é ingovernável”. Concluiu Betão.

Por Jotta Mendes/Repórter Coragem


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